quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Direção de execução de obras

DIRIGENTE DE OBRAS
O objetivo do dirigente de obras é conseguir executar, o melhor possível, o que foi previamente projetado, planejado e orçado.
A experiência prática lhe possibilita colaborar com projetistas, planejadores e orçamentistas, minimizando incompatibilidades entre a teoria e as condições reais.
Não é raro que durante a execução da obra, surjam problemas ou se verifique que, mudanças, poderiam propiciar melhorias significativas. Cabe ao dirigente da obra, identificar, analisar, propor e discutir com projetistas, proprietários, fornecedores, prestadores de serviços, em fim, todos os que possam colaborar para que se consiga o melhor resultado possível.
A quantidade de profissionais envolvidos em uma obra, interesses econômicos e vaidades; costumam gerar conflitos. Se isso é uma fonte de problemas, também, pode provocar mudanças, com resultados melhores do que os planejados. Portanto, cabe ao dirigente da obra administrá-los, evitando problemas e aproveitando os benefícios que tais conflitos possam propiciar.
Dirimir dúvidas na interpretação dos projetos, detalhar etapas do planejamento geral, buscar a otimização de tarefas, supervisionar a administração da obra, controles de qualidade e medições, orientar e fiscalizar os trabalhos em andamento, fazem parte da rotina do dirigente de obras.

EQUIPE
A execução de obras é predominantemente um trabalho de equipe. Essa equipe é heterogenia, envolvendo desde o proprietário, até os serventes, passando por projetistas, planejadores e orçamentistas, administração da empresa, direção geral, mestre da obra, encarregados, oficiais, empreiteiros, fornecedores, laboratórios, etc. Cabe ao dirigente da obra possibilitar o relacionamento entre as partes, encaminhar os problemas que surgirem, buscando a melhor solução junto a quem tenha mais capacidade de oferecê-la. O bom dirigente de obra busca aproveitar ao máximo a capacidade e potencial dos membros da equipe, aparando arestas e propiciando condições para que as capacidades e potenciais se desenvolvam.
O dirigente de obra precisa ter conhecimento técnico suficiente para saber o que esperar de seus colaboradores com conhecimentos específicos. Precisa ter sensibilidade e conhecimento para administrar problemas de relacionamento humano. Ter capacidade para identificar problemas, buscar ajuda e conseguir soluções. Ter capacidade de síntese para preparar relatórios que informem a seus superiores sobre o andamento da obra, problemas ocorridos e soluções apresentadas.
Boa parte da capacidade do dirigente de obra é resultado da experiência, da vivência na prática, da sensibilidade e da humildade para aprender.

Relação de obras

RELAÇÃO DE OBRAS EXECUTADAS

COMERCIAIS / INSTITUCIONAIS
Supermercado Reimberg – V.S.José-SP
Transmissor rádio Jovem-Pan – SP
Banco do Brasil
Pouso Alegre - MG
Casa Verde – SP
Santa Rita do Sapucaí – MG
São Lourenço – MG
Araruama - RJ
Vila Diva – SP
Salto – SP
Guarujá – SP
Tucuruvi – SP
SESEC – Guaratinguetá – SP
Oggi modas – SP
Móveis Clamoi – Capital e Osaco – SP
EEPG São Teodoro (Pré-moldado) - SP

INDUSTRIAIS
Rosset – Capital, Cumbica – SP`
Vicunha – SP
Campo Belo – SP
Elizabeth – SP
Embramet – SP
Malharia Izo – SP
Miller – SP
Cordões Delta – SP
Galopões industriais para locação (5) – SP

RESIDENCIAIS
Club de campo São Paulo – SP
Edifício Osasco – SP
Edifício Fort Lauderdale – SP
Edifício Palazzo Morumbi – SP
Edifício Nova Cantareira – SP
Edifício Forest Hills – SP
Edifício Real Parque – SP
Reforma ap Edifício Golden Gate – SP
Residência Cidade Jardim – SP
Residência Lar São Paulo- Morumbi – SP
Residência Vila Mariana – SP
Residência Vila Madalena – SP
Residência Jardim Brasília – SP

Currículo

CURRÍCULO


José Granja Prada
Rua Saboeirana, 211
Jardim Brasília
Capital-SP
Telefones: (011) 6747-6127 (011) 8567-8710


OBJETIVO:
Estou capacitado a exercer funções de:
Coordenação, direção, execução, consultoria de execução de edifícios
Coordenação de projetos, planejamento e orçamentos
Tenho grande experiência em projetos e execução de formas para estruturas de concreto

FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Tecnologia civil para edifícios – FATEC-SP-UNESP
Concreto aparente - IAB-SP
Dosagem de concreto – IBRACON-SP
Cálculo estrutural – FAAP-SP
Planejamento e orçamento – Fundação Vanzolini-USP-SP
Segurança no trabalho – SENAI-SP
Gestão de qualidade – CEBRAE

IDIOMAS:
Espanhol avançado

RESUMO DE QUALIFICAÇÕES
Direção e coordenação de execução de obras de edifícios residenciais, comerciais, industriais e institucionais.
Coordenação de projetos, orçamento e planejamento
Comunicação entre cliente, projetistas, fornecedores, prestadores de serviços
Dirigente de obras
Projetos e consultoria em formas para estruturas de concreto
Assessoria à comissões de obras e fiscalização de execuções

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
BUPEC ENGENHEIROS ASSOCIADOS (1 ano)
Fiscalização de obras
CS ENGENHARIA E ARQUITETURA (6 anos)
Direção, coordenação, execução de obras, planejamento e orçamento
CONTRUTORA GUARATINGUETÁ (1 ano e dois meses)
Coordenação e direção de obras
ROSENHEK ENGENHARIA (6 anos e oito meses)
Coordenação de obras e projetos, planejamento, orçamento e direção
CONDOMÍNIO FOREST HILLS (5 anos e 3 meses)
Assessoria à comissão de obras, fiscalização da incorporação e construção.
ARQ. ARLETE DOS ANJOS GRESPAN (6 anos)
Execução de obras por administração
CETRO CONSULTORIA (1 ano e 6 meses)
Elaboração de provas teóricas e examinador prático em concursos públicos
LM VIDROS (7 meses)
Responsável pelo setor de laminação de vidros, consultoria de relações humanas
RECANTO TERAPÊUTICO FENIX (4 anos e 8 meses)
Diretor de tratamento e administração
CA AUTOSOCORRO (1 ano e 5 meses)
Atendimento a panes automotivas para seguradoras
ESTRUTEG TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS
Diretor técnico
CREA-SP (3 anos)
Conselheiro na câmara de engenharia civil

MINICURRÍCULO
dirigente de obras de edifícios, coordenador de engenharia, projetista e consultor em formas para estruturas de concreto, conselheiro CREA-SP, analista de conflitos humanos no trabalho buscando soluções, alia racionalidade e sensibilidade na pesquisa de causas, análise, equacionamento e busca de soluções de problemas.

Referências: Engenheiro Eduardo Galvão de França Sigaud – DVS engenharia – fone (011) 5631-2006 – e-mail esigaud@dvsengenharia.com.br

Hely Lourenço de Araújo – Enplanta engenharia.
011 3849-5612 011 7729-8996

Apagão de mão de obra

APAGÃO DE MÃO DE OBRA

Historicamente, a construção civil tem vivido ciclos de expansão e retração. Tudo indica que estamos passando por uma fase de expansão bem maior do que as experimentadas até aqui. Em todas as expansões passadas, houve demanda maior que a oferta de materiais, mas, principalmente, de mão de obra.
São muitos lançamentos, o que equivale a muitas novas obras a se somar às que já estão em andamento e que já são em número elevado.
Um número muito menor de obras executadas nos últimos anos, obrigou muitos profissionais a buscar alternativas. Alguns foram para o comércio ambulante clandestino, outros voltaram para suas regiões de origem, onde muitas delas passaram a oferecer condições de trabalho. Há os que conseguiram trabalho em outros setores como o comércio, segurança e prestação de serviços em geral.
De onde sairão os operários necessários para suprir a demanda do setor da construção?
O nordeste, maior fornecedor de mão de obra para a construção civil, assim como outras regiões, já não tem tantas pessoas dispostas a emigrar em busca de trabalho.
Muitos dos trabalhadores que vivem nos grandes centros e que poderiam ser recrutados pela construção civil; estão em setores que pagam mais e que não exigem tanto esforço físico. Outros se adaptaram à informalidade e dificilmente voltarão a aceitar as condições que as obras oferecem.
Os investimentos na formação de mão de obra, historicamente, foram mínimos e continuam sendo desprezíveis. A mão de obra disponível é de qualidade bastante ruim que, além de baixa qualidade, é de muito baixa produtividade.
Embora a oferta de tecnologia em equipamentos e máquinas para a construção civil tenha crescido nos últimos anos, ainda está muito aquém do necessário; exigindo mais mão de obra do que a necessária se essa oferta fosse satisfatória.
Como suprir a grande demanda de mão de obra que já existe e que tende a aumentar muito?
Seria bom que as empresas, paralelamente ao esforço para aproveitar os lucros que o mercado oferece, passem a se preocupar com um dos elementos mais importantes para que os empreendimentos propiciem o esperado: mão de obra.
Conseguir captar mão de obra e mantê-la, será o grande desafio do setor. Sua empresa está consciente e em condições para enfrentá-lo?
Esse desafio exige, de quem esteja disposto a enfrentá-lo, conhecimento dos trabalhos a ser executados, competência para identificar: capacidades, potencialidades e características dos operários; capacidade para orientar treinamentos; sensibilidade e conhecimento para administrar conflitos e capacidade para liderar.
É comum a terceirização da mão de obra. É razoável imaginar que os empreiteiros poderão resolver esse problema sem modificações no sistema tradicional?
Se esse problema o preocupa e você está interessado em enfrentá-lo, fale comigo.

Pepe
Pepe.granja@hotmail.com